terça-feira, 10 de dezembro de 2013

O GAECO-Pr pode acabar.

Governador Beto Richa terá de arbitrar entre o fim do Gaeco e a continuidade do secretário Cid Vasques na Secretaria da Segurança, a mais problemática na gestão tucana; apego do titular da pasta chama a atenção, pois até a Federação Israelita foi convocada para defendê-lo; já o promotor Leonir Batisti deposita fé no Conselho Superior do Ministério Público, que se reúne no próximo dia 17, para salvar o grupo de combate à corrupção no Paraná.


O secretário da Segurança Pública, Cid Vasques, continua fazendo “hora extra” na pasta que mais vem causando desgastes à imagem do governador Beto Richa (PSDB). Chama a atenção o apego do secretário ao cargo. Vasques tem mobilizado até apoio da Federação Israelita para continuar na Segurança. 
Não se sabe, porém, qual a relação dos judeus com a segurança pública do estado. O Ministério Público (MP) quer que o secretário Cid Vasques deixe o cargo e retorne às suas funções no órgão do qual é promotor de Justiça. 
Na próxima semana o Conselho Superior do MP, analisa o pedido para que ele volte à origem funcional. Uma das broncas com Vasques — pelo menos a que vem a público — teria relação com o rodízio de policiais no Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), o braço policial do MP. 
Segundo o promotor Leonir Batisti, coordenador do Gaeco no Paraná, em entrevista ao Bom Dia Paraná, da RPCTV, o grupo policial de combate à corrupção poderá ser extinto pelo governo Beto Richa caso o secretário continue no cargo. O impasse chegou à seguinte situação: ou o Gaeco ou Vasques; não espaço para os dois. (inf blog do Esmael Moraes)

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