terça-feira, 30 de abril de 2013

Ruas com nomes de repressores da ditadura já podem ser modificados.


Lei permite tirar nomes de militares de ruas de São Paulo. Um endereço que já tem projeto para ser modificado é o da Rua Doutor Sérgio Fleury, na Vila Leopoldina, zona oeste. Em seu lugar, entraria Frei Tito, frade católico que foi preso e torturado pelo delegado Fleury

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Fernando Haddad sanciona projeto que permite moradores trocarem nome da rua por meio de abaixo-assinado
As ruas de São Paulo que tiverem o nome de autoridades e políticos com histórico de desrespeito aos direitos humanos poderão mudar de nome. Essa é a proposta de um projeto de lei sancionado pelo prefeito paulistano Fernando Haddad (PT), na última quarta-feira (24).
Até então, uma rua só poderia ter seu nome modificado por lei, quando existisse algum endereço igual ou em casos que expusesse seus moradores ao ridículo.
A partir de agora, moradores podem fazer um abaixo-assinado e solicitar a alteração do nome de alguma via pública. Por exemplo, podem pedir a retirada do nome de uma liderança da ditadura militar (1964-1985) e sugerir a homenagem para outra figura histórica.
Uma das propostas de mudança de endereço é na Vila Leopoldina, na Rua Doutor Sérgio Fleury (delegado paulista que simboliza a repressão do regime militar). Em seu lugar, entraria o nome de Frei Tito, um frade católico que foi preso e torturado pelo delegado Fleury.
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O texto sancionado é de autoria dos vereadores Orlando Silva e Jamil Murad (PCdoB). Outro projeto de lei que deve ser aprovado ainda neste semestre é o do vereador Nabil Bonduki (PT). Ele proíbe qualquer nomeação de rua com nomes de autoridades que participaram da ditadura militar.
Vivian Fernandes, RadioAgência NP

Estuprada por adolescente,jornalista é contra a redução da maioridade penal.


Jornalista foi estuprada por um garoto menor de idade. Experiência tão traumática, entretanto, não a transformou em defensora da redução da maioridade penal

O principal argumento dos defensores da redução da maioridade penal pode ser sintetizado em uma frase: “Queria ver se fosse com você”.
Pois foi com a jornalista Luiza Pastor, 56, casada e mãe de uma menina. Com apenas 19 anos, Luiza, ainda estudante da USP, foi estuprada por um garoto menor de idade. Experiência tão traumática, entretanto, não a transformou em defensora da redução da maioridade penal.
Por Luiza Pastor
Eu fui estuprada por um menor de idade e sou contra a redução da maioridade penal.
Era o ano de 1976 e eu, estudante ainda, trabalhava como secretária de um pequeno escritório em um prédio cheio das medidas de segurança ainda novas para a época –crachás, catracas de acesso, registro de documentos na entrada e montes de seguranças fardados, espalhados pelo saguão.
A porta do escritório estava aberta, à espera de alguém que havia marcado de vir na hora do almoço. O menino entreabriu a porta, perguntou alguma coisa, aproveitou para espiar e confirmar que só estava eu no local, e daí a pouco retornou, revólver em punho, fechando a porta atrás de si.
“Tire a roupa”, foi tudo o que ele disse, apontando a arma. E eu, morta de medo, obedeci.
Era óbvio que ele era muito novo, subnutrido provavelmente, a arma tremia em suas mãos. A única coisa que eu conseguia pensar era que não devia reagir. Aguentei a humilhação e a violência do estupro, chorando de raiva e vergonha, mas finalmente tudo acabou e ainda estava viva.
Ele me mandou ficar dentro do banheiro e sumiu, depois de ter escondido minhas roupas e levado uma pulseira de ostensiva bijuteria, além dos trocados para o ônibus.
jornalista redução maioridade penal
Jornalista Luiza Pastor, estuprada nos anos 1970 por um menor de idade (Foto: Marlene Bergamo/Folhapress)
A certa altura que considerei segura, me atrevi a sair. Um segurança do prédio, que havia visto a porta trancada com a chave do lado de fora e estranhou, veio perguntar se estava tudo bem. Não, não estava, explodi, gritei e, chorando, larguei tudo aberto e fui embora, em busca do colo de minha mãe.
Não, não fiz boletim de ocorrência, muito menos exame de corpo de delito. Eram tempos bicudos em que, estudante de jornalismo na USP, tinha mais medo da polícia que do bandido, por pior que ele fosse. Fiz os exames necessários no meu médico e me preparei para ir embora do Brasil para uma longa temporada.

JUSTIÇA x JUSTIÇAMENTO

Dias depois, chegou em casa uma intimação para que fosse identificar um suspeito, um certo P. S., detido a partir de denúncia feita pelos seguranças do prédio. Na delegacia, ao lado de meu pai, ouvi barbaridades sobre a ficha corrida do garoto.
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Egresso de várias detenções, tinha o estupro por atividade predileta, mas sempre se safara. Filho de mãe prostituta e pai desconhecido, havia sido criado pela avó, uma senhora evangélica que tentara salvar-lhe a alma à custa de muitas surras. Era óbvio que algo havia dado muito errado no processo.
Enquanto o delegado nos contava tudo aquilo, outro policial entrou na sala e mandou a pérola: “Ah, de novo esse moleque? Esse não adianta prender, que o juiz manda soltar, o melhor é a gente deixar ele escapar e mandar logo um tiro. Vocês não acham?”
Não, eu não achava. Eu tinha claro que a vítima, ali, era eu. Que, se tivesse tido ferramenta, oportunidade e sangue frio, eu teria gostado de poder matar o safado que me violentara –e dormiria tranquila o resto da vida. Mas tinha mais claro ainda que a vingança que meu sangue pedia não cabia à Justiça, muito menos àquele que pretendia descontar no criminoso sua própria impotência.
Recusei-me a depor; nada mais disse. Eles não precisavam de mim para condená-lo; já tinham acusações suficientes e não me deram maior importância. Ainda me chamaram de covarde, por me discordar de um justiçamento.
E insinuaram que, se eu tinha pena dele, era porque, vai ver, tinha até gostado. Não preciso dizer do alívio que senti ao embarcar, dois dias depois, para fora deste país.
Nunca soube que fim levou o criminoso, nem quero saber. Não me sinto mais nobre ou generosa pelo que fiz, mas apenas cidadã que raciocina sobre a vida real.
Toda vez que ouço alguém defender a redução da maioridade penal como solução para o crime de menores, me lembro daquele P. S., de sua história, e renovo minha crença no que, naquele momento terrível, me ajudou a superar o trauma.
Sem dar a todos, menores e maiores, uma oportunidade de educação e de recuperação, algo que exige investimento e vontade política, uma política de Estado consciente de suas responsabilidades, teremos criminosos cada vez mais cruéis, formados e pós-graduados nas cadeias e “febens” da vida.
Se os políticos quiserem fazer algo realmente eficaz para combater o crime na escalada absurda que vivemos, terão que enfrentar os pedidos de vingança dos ofendidos da vez e criar um sistema penitenciário que efetivamente recupere quem pode e deve ser recuperado. Sem isso, qualquer mudança nas leis será pura e simples vingança. E vingança não é Justiça.

PESQUISA

Pesquisa Datafolha divulgada em 17 de abril mostrou que 93% dos paulistanos concordam com a diminuição da maioridade penal, 6% são contra, e 1% não soube responder.
As propostas de redução da maioridade penal voltaram à tona depois do assassinato do estudante Victor Hugo Deppman, 19, no último dia 9, com um tiro na cabeça.
Ele foi morto por um jovem que se entregou um dias antes de fazer 18 anos.
Após a morte de Deppman, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) entregou projeto à Câmara que prevê internação de até oito anos para jovens infratores.
Hoje, esse período é de no máximo de três anos, ou até o jovem completar 20 anos e 11 meses, se for pego na véspera de completar 18 anos. Para o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, a medida é inconstitucional.

Roberto Carlos é o rei da censura?


Como o maior cantor popular do Brasil se transformou numa máquina de proibir livros sobre ele

Kiko Nogueira, Diario do Centro do Mundo
Roberto Carlos é o chamado control freak. Sempre foi, mas piorou nos últimos anos. Sua obsessão por controlar sua imagem é notória e o leva a tomar decisões absurdas, na melhor das hipóteses, ou autoritárias, na pior. Cercado de agentes que o protegem de tudo, ou tentam protege-lo, Roberto vive num mundo de fantasia, uma casca de ovo que ele pretende inexpugnável.
livro roberto carlos censurado
A capa do livro censurado. Jovem Guarda: moda, música e juventude (Reprodução)
A nova de RC e seu time foi a notificação extrajudicial ordenando o recolhimento de um livro chamado Jovem Guarda: Moda, Música e Juventude, de Maíra Zimmermann. É a tese de mestrado de Maíra, professora da FAAP, e fala do surgimento do, na opinião da autora, mercado consumidor adolescente nos anos 60. Tiragem: mil exemplares. Mil.
Os advogados do cantor alegam que ele traz detalhes sobre a trajetória de sua vida e de sua intimidade e que a capa “contém caricatura do notificante e dos principais integrantes da Jovem Guarda sem que eles nem sequer fossem notificados”. Seu empresário declarou à Folha que recebe todo mês vários casos desse tipo e que “já passa direto para o escritório jurídico”.
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Roberto se especializou no papel de censor. Não adianta o empresário dizer que “a lei nos protege” (o artigo 5º da Constituição veda a violação da intimidade e da vida privada e sua “exploração indevida”).
roberto carlos censura
Roberto Carlos é o rei da censura?
Em 2007, ele já havia proibido a boa biografia Roberto Carlos em Detalhes, de Paulo César de Araújo, com os mesmos argumentos. Roberto se cerca de gente amedrontada que segue essa omertá. Há dois anos, numa matéria para a revista Alfa, o repórter Marcelo Zorza Netto entrevistou um músico de sua banda. Durante algumas semanas, ele ligou para a redação, preocupadíssimo com o que havia contado sobre Roberto (uma história sobre uma manifestação do TOC, o transtorno obsessivo compulsivo de que RC sofre).
Para Roberto, a amputação de sua perna, na altura da canela direita, aos 6 anos, é um tabu que ganhou dimensões gigantescas. Em sua melhor fase, meados dos anos 70, ele mesmo abordou esse drama na canção O Divã. O roteiro de seu famoso cruzeiro leva sua condição em consideração. Os shows precisam acontecer em águas calmas para que ele não se desequilibre. Mas isso não pode ser dito (aliás, foi dito numa reportagem da Viagem e Turismo. A antiga assessora de imprensa passou também alguns dias telefonando).
Por isso as entrevistas de Roberto são sempre insossas. Sua participação no documentário Uma Noite em 67, sobre um festival da Record, é frustrante. Ele não sabia de nada, ele não tem nada a dizer que não seja protocolar. Faz uma piada sobre o fato de que havia uma turma organizada para vaiá-lo quando defendeu sua música, Maria, Carnaval e Cinzas, dando sua clássica risada. Só. Existe um acerto anterior de não se tocar em qualquer assunto que não seja de seu agrado. Não é que ele seja recluso ou avesso à mídia. Ele aparece bastante na Caras ou na Contigo, mas sempre do jeito que quer.
Você já deve ter lido ótimos livros, e outros nem tanto, sobre Frank Sinatra, John Lennon, Billie Holiday, Keith Richards etc. No ano passado, os Stones completaram 50 anos de carreira. Houve uma enxurrada de biografias. Uma delas, a de Mick Jagger, escrita pelo bom crítico Philip Norman, dava um excelente panorama dos anos 60 e 70 e dissecava, claro, o vocalista dos Stones: suas mulheres, a prisão por posse de drogas e por aí vai. Não houve nenhum movimento do escritório de Jagger para proibi-la ou tirá-la de circulação (continua sendo vendida na Amazon, aliás).
Você pode achar que Roberto Carlos, bem, quem se importa com Roberto Carlos? Isso é uma questão. Outra, bem diferente, é como o maior cantor popular do Brasil virou um campeão da censura. Ele afirma que está preparando sua biografia. Maravilha, bicho. Uma coisa é certa: de tudo o que ele não vai dizer, suas proibições maníacas a livros não serão encontradas em página alguma.


sábado, 20 de abril de 2013

ROSE LEONEL Fotos- Apresentadora de TV do Paraná- ESCÂNDALO.


A apresentadora de TV, Rose Leonel teve sua carreira interrompida por escândalo de suas fotos peladas na internet,matéria de repercussão nacional,apresentada no Globo Repórter.


Rose Leonel => Jornalista tem fotos nua publicadas pelo ex-namorado o empresário de Maringá (PR) Eduardo Gonçalves da Silva


                               

                                                     



                                


                               




Adriana Justi
Do G1 PR

A jornalista Rose Leonel comemora ter obtido na Justiça uma vitória contra o ex-namorado, que foi condenado por injúria e difamação por ter postado na internet fotos íntimas dela. O caso ocorreu no fim de 2005 logo após o fim do namoro. Em entrevista ao G1 nesta quarta-feira (17), um dia após a divulgação da sentença, Rose disse que o episódio foi um pesadelo em sua vida. “É a tal sensação de estar dormindo com o inimigo", disse.

Moradora de Maringá, no Norte do Paraná, a jornalista conta que o fim do relacionamento motivou o ato do ex-namorado, que atua como empresário na cidade. "Depois de quase quatro anos de namoro, percebi que ele não se dava bem com os meus dois filhos e que um possível casamento não daria certo. Aí resolvi terminar de vez, foi quando ele afirmou por várias vezes que não aceitava e ficou totalmente transtornado, me ameaçava por telefone quase todos os dias", explicou Leonel.

Rose contou também que descobriu a intenção do ex-namorado através do e-mail dele. "Como eu ainda tinha a senha dele, acessava o e-mail quase todos os dias só pra ver como ele estava. Em um desses acessos descobri uma negociação com um técnico de informática, onde ele perguntava como deveria proceder para publicar fotos minhas e quanto custava. Depois de 15 dias de negociação, ele pagou R$ 1 mil em aparelhos, que facilitariam a publicação das fotos".

Agora é vida nova, apesar de eu não conseguir confiar em mais ninguém"Rose LeonelRose disse que no mesmo dia em que percebeu a conclusão da negociação, foi até um cartório e registrou a notificação da intenção do crime. "Ele assinou a notificação e estava ciente que se desse continuidade ao procedimento, seria penalizado", afirmou.

"Foi a partir daí que o pesadelo começou. Ele disse que não tinha medo da Justiça e além de publicar minhas fotos, informava que eu era garota de programa e ainda divulgou o telefone da minha casa, do meu trabalho e o celular do meu filho. Eu comecei a receber ligações do Brasil inteiro perguntando 'se eu estava disponível', me senti muito mal, decepcionada, não tenho nem palavras pra descrever os péssimos momentos que passei (...)", relatou.

Emocionada, Rose contou que além de se sentir excluída da sociedade, perdeu amigos, emprego e pediu para que o filho mais velho fosse morar em outro país junto com o pai para que ele se afastasse dos boatos.


Empresário do PR é condenado por postar fotos da ex-namorada na webCondenação
Seis anos após a repercussão do caso, o empresário foi condenado por injúria e difamação por ter veiculado as internet fotos íntimas da ex-namorada na mídia digital. Ele terá que prestar serviços comunitários e pagar uma indenização mensal durante um ano e onze meses no valor de R$ 1.200,00. A decisão foi em segunda instância.

"Hoje sinto um alívio moral, mas nada pode reparar a minha dor. Agora é vida nova, apesar de não conseguir confiar em mais ninguém, espero encontrar alguém que seja do bem e que eu possa viver com tranquilidade e amor", desabafou Rose.


Segundo perito, Rose tinha uma média de sete milhões e quinhentos mil links relacionados ao seu nome na internet

O perito digital Wanderson Castilho disse que a abrangência com o nome de Rose na internet era 'absurda'. "Quando comecei a pesquisar o caso, percebi que ela tinha sete milhões e quinhentos mil links relacionados ao nome dela. Quando eu entrei na parte de mensagens instantâneas, era um pedido para adicionar a cada três segundos, sem contar que ela recebia pelo menos 500 ligações por dia", relatou.

"A primeira coisa que decidi fazer foi entrar em contato com um site da Alemanha, onde as fotos também foram divulgadas que tinham aproximadamente 200 mil acessos diários. O dono do site me passou informações e eu consegui pedir uma quebra de sigilo. A partir daí, descobri que o login e a senha do administrador dos links estava sendo acessada de um computador em um shopping de Maringá. A loja era do ex-namorado de Rose. Tudo se confirmou", finalizou


PS: Pessoal, eu vi as fotos; são de arrepiar... Não são fotos nua, são sexo explícito mesmo... Papagaio! Como é que uma pessoa pública cai numa dessas?... Agora, minha senhora leitora, se o seu noivo ou namorado vier com este idéia de fotografia somente concorde caso ele igualmente deixe você fotografá-lo com um vibrador no coiso para você guardar a foto se houver rompimento (do namoro; não do coiso, por favor) e chantagem futura... Fica tudo quites... JS



Hoje a jornalista Rose Leonel postou em seu blog:

DEUS É FIEL

Hoje, depois de 6 anos de sofrimento, vejo que aquele abismo que se abriu em meu caminho, roubando minha vida, teve um fim. Era um buraco negro, sem fundo... Mas Deus foi fiel em minha vida. Em Salmos 103, o rei Davi diz, no verso 6: "O Senhor Deus julga a favor dos oprimidos e garante os seus direitos". Eu só tenho gratidão em meu coração. Hoje sinto uma imensa gratidão à Deus.



E assina:
*Rose Leonel
Rose Leonel é mãe de dois filhos, viúva, nascida em Maringá. Professora formada em Magistério, graduada em Língua Portuguesa com habilitação em Língua Inglesa jornalista, pós-graduada em Educação e Comunicação. Apresenta e produz o programa Bom D+ na RTV - canal 10 e TV Cidade- SMTV na região noroeste do Paraná.

do Canal 500 de Notícias.

Em ensaio ao "Paparazzo", a ex-BBB Andressa conta as fantasias sensuais que gosta de usar na "hora H".


Em entrevista ao "Paparazzo", a ex-BBB Andressa Ganacin garantiu que gosta de inovar e surpreender na hora no sexo: "Já comprei fantasia, aqueles óleos aromáticos, bolinhas, vibrador, calcinha comestível, essas coisas. Eu namorava há seis anos, haja fantasia! Comprei de coelhinha, de enfermeira, uma bem linda de militar e de policial" 
Veja mais fotos do Ensaio da Ex BBB Clica Aqui no site do Bol.


                                                   

do Canal 500 de Notícias.

México terá programa de combate à fome inspirado em modelo brasileiro.



O presidente do México, Enrique Peña Nieto, lançará na próxima segunda-feira uma campanha de combate à fome similar aos programas Fome Zero e Bolsa Família, implantados no Brasil no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A "cruzada" abrangerá 400 municípios dos cerca de 2.500 do país e incluirá a participação de diversas secretarias, desde a de Desenvolvimento Social, responsável pelos programas contra a pobreza, até as de Agricultura, Defesa Nacional e Educação. No Brasil, os programas que incluem transferências diretas de renda a famílias pobres, ajudaram o país a tirar mais de 20 milhões de pessoas da pobreza entre 2003 e 2009, segundo o Banco Mundial. Apesar de o México ser um país com numerosos recursos naturais, 46,2% da população vive na pobreza. Isso equivale a 52 milhões de pessoas, segundo a última medição de 2010 do Conselho Nacional de Avaliação da Política de Desenvolvimento Social (Coneval). Cerca de 11 milhões de pessoas, ou 10,6% da população, vivem em pobreza extrema, sobretudo em Estados com numerosa população indígena, como Chiapas e Oaxaca, no sul, e Guerrero, no oeste. Peña Nieto, que assumiu em 1º de dezembro para um mandato de seis anos, disse dias atrás durante um evento público que o governo quer "mudar a face da marginalização, da pobreza, do contraste social que o nosso país tem". Apesar de mais detalhes sobre o plano não terem sido divulgados, Peña Nieto disse durante toda a campanha eleitoral que iria se inspirar nos programas sociais implementados por Lula para combater a miséria. http://noticias.terra.com.br/mundo/america-latina/mexico-tera-programa-de-combate-a-fome-inspirado-em-modelo-brasileiro,b6ac1a7db0e4c310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Veja rosna: "O foco agora é Lula".

                                                 http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/


Do Blog do Miro

Por Altamiro Borges

Para os ingênuos e pragmáticos que sonhavam que o midiático julgamento do “mensalão” teria um fim com a condenação de algumas lideranças petistas, a revista Veja desta semana deve ter gerado pesadelos. O título é uma declaração de que a guerra vai prosseguir e será ainda mais sangrenta: “O foco agora é Lula”. Para a revistona, a próxima fase deverá desconstruir a imagem do maior líder do PT. Na sequência, torce a direita nativa, poderá ser a vez da atual presidenta, Dilma Rousseff. Não haverá paz nesta disputa de poder.

“Oito anos depois da eclosão do escândalo, o ex-presidente Lula consta agora formalmente da lista dos investigados”, festeja a Veja. Na sexta-feira passada, a Procuradoria da República no Distrito Federal pediu abertura de inquérito sobre o ex-presidente baseado em depoimento do publicitário Marcos Valério ao procurador-geral Roberto Gurgel. A revista lembra que “quando explodiu o escândalo, Lula disse que não sabia da existência do mensalão e que se sentia traído pelos companheiros do partido envolvidos no esquema”.

Com a decisão da procuradoria, pela primeira vez o ex-presidente será objeto de inquérito criminal sobre o caso. A Polícia Federal será acionada para investigar se Lula participou do esquema do “mensalão”. No ano passado, no julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que “coincidiu” com as eleições municipais, o ex-presidente não foi investigado. Ele apenas prestou depoimento, por ofício, na condição de testemunha arrolada por diferentes réus do processo. Agora, ele será o alvo principal das investigações.

Diante desta nova investida, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, divulgou nota afirmando que “não há novas informações em relação às publicadas há cinco meses”, quando do depoimento de Marcos Valério. Mas as notas oficiais não serão suficientes para conter a sanha da direita, hoje representada pelo Partido da Imprensa Golpista (PIG). A mobilização social, esquecida pelos setores mais burocratizados e medrosos, será necessária para desnudar o novo show midiático já deflagrado. 


Pastor-deputado que se diz 'ex-gay' revela: não ficar junto de homem.


‘Ex-gay’, pastor e deputado revela que não pode ficar junto de homem porque ‘a carne é fraca’. O pastor também ratifica as posições de Feliciano e defende inclusive a afirmação do parlamentar de que “africanos são descendentes amaldiçoados de Noé”

pastor isidório feliciano
Pastor e deputado Isidório (PSB)
Sem medir palavras para evitar polêmicas, o deputado estadual Pastor Sargento Isidório (PSB) tem criado animosidades até dentro do próprio partido que faz parte por conta das suas posições. Responsável pela Fundação Doutor Jesus, centro de reabilitação para dependentes químicos localizado em Candeias, na Região Metropolitana de Salvador, o parlamentar se diz “ex-homossexual, ex-drogado e ex-bandido”.
Ele também afirma ter “quase certeza” de ter sido infectado pelo vírus HIV – embora não haja diagnóstico que comprove a assertiva – e curado “pela fé”. Diante dos protestos que envolvem a permanência do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) à frente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal, Isidório subiu ao altar e defendeu o colega.
O pastor também ratifica as posições de Feliciano e defende inclusive a afirmação do parlamentar de que “africanos são descendentes amaldiçoados de Noé”.
“A viadagem da África, quando viu dois cabras bons, bonitos, musculosos, saiu atrás. (…) [Por isso], o Pastor Marco Feliciano falava que por causa do pecado lá naquela região onde a pele é mais negra aconteceu a maldição”, interpretou. Ele diz que ficou insatisfeito com nota de repúdio lançada pelo PSB, credita o comunicado “aos viados e viadas lá dentro” e discorda das posições da presidente estadual da legenda, a senadora Lídice da Mata. “Ela é de Oxum e eu sou de Jesus. Eu também já fui de Oxum quando era homossexual”, comparou.
pastor isidoro homofóbico racista
O deputado estadual Pastor Sargento Isidório (PSB) lançou uma campanha no Facebook em apoio ao discurso feito pelo presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Pastor Marco Feliciano (PSC). “Entre na campanha da valorização da família criada por Deus. Homem e mulher. O resto é abominação”
Ao salientar não temer ser expulso da sigla, afirmou que “se essas desgraças [partidos] prestassem, eram inteiros”. Apesar de suas convicções, o religioso ainda titubeia quando volta seus olhos para o mundo terreno. “O pastor é humano. Claro que eu tenho medo de recaída. Eu não posso ficar junto de um homem muito tempo porque a carne é fraca”, estremeceu.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Nova Zelândia legaliza casamento gay.


Atualizado em  17 de abril, 2013 - 11:06 (Brasília) 14:06 GMT
Casamento gay na Nova Zelândia | Foto: Getty
Casais homossexuais comemoraram aprovação do casamento gay no Parlamento da Nova Zelândia
O Parlamento da Nova Zelândia aprovou nesta quarta-feira o casamento gay, tornando-se o primeiro país da região da Ásia e do Pacífico onde casais do mesmo sexo podem se casar legalmente.
A lei foi aprovada por uma ampla maioria, 77 votos a favor e 44 contra, apesar da oposição de líderes religiosos do país.
Pesquisas de opinião mostram que 70% da população da Nova Zelândia sejam a favor da nova lei.
O país descriminalizou a homossexualidade em 1986 e legalizou as uniões civis entre pessoas do mesmo sexo em 2005.
A Nova Zelândia tornou-se assim o 13º país do mundo a permitir o casamento gay. Na lista estão a Holanda, Bélgica, Espanha, Canadá, África do Sul, Argentina e Uruguai.
Na Grã-Bretanha e na França, parlamentares já votaram a favor, mas os projetos ainda não se transformaram em lei. No Brasil, em 2011, o Supremo Tribunal Federal legalizou as uniões civis entre pessoas do mesmo sexo, e em março deste ano São Paulo tornou-se o primeiro Estado em que o casamento civil pode ser feito diretamente, sem a necessidade de uma união estável prévia.
A medida eliminou o risco de que o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo seja negado pela Justiça.
Na Austrália, país vizinho à Nova Zelândia e com história e identidade cultural muito semelhantes, a grande maioria dos parlamentares votou contra o casamento gay no mês de setembro, embora alguns Estados permitam a união civil.

da BBC.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Sexshop vende 'brinquedinhos' sensuais para evangélicos.


Casais cristãos compram pela web artigos para apimentar a relação, como fantasias, jogos eróticos, algemas e massageadores. Dono de sexshop gospel diz não vender artigos para homossexuais

O SexshopGospel, como seu nome já deixa explícito, vende brinquedinhos sensuais a evangélicos. Mas nem todos os brinquedos, só os “leves”, disse Maicon Santos, 30, solteiro, o dono da loja. “Nós não vendemos artigos homossexuais, anais, nem temos artigos sadomasoquistas.”
Em entrevista ao jornal “O Dia”, do Rio, Santos não deu exemplo do tipo de artigo que não vende.
sexshop gospel evangélicos
Evangélicos usam sex shop ‘gospel’ e esquentam a cama. Loja não vende ‘artigos anais e homossexuais’ (Foto: Reprodução/Web)
O que a SexshopGospel tem são vibrador pequeno, algema com pelúcia rosa, gel comestível, anel peniano, a “famosa” pomadinha japonesa, livros e por aí vai.
Santos é evangélico, mas não segue nenhuma igreja. Ele disse que, para criar o sexshop cristão, se inspirou em sites americanos que se destinam a esse público.
Afirmou que tem recebido críticas de religiosos e se defendeu dizendo que “até Cristo foi criticado”.
Argumentou que a compra de brinquedinhos sexuais não é pecado e que eles podem a ajudar os casais a continuarem casados.
O casal evangélico Hugo, 28, e Lorena Brandão, 27, também acha que comprar esses artigos não é pecado.
“Tudo vale a pena com moderação”, disse Hugo. “Fantasias, gel e algemas deixam o relacionamento renovado, surpreendem o parceiro.”
Ele não vê revistas nem vídeos pornográficos para que a sua “esposa” continue sendo o “foco principal do desejo”. Seu casamento tem cinco anos.
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Os evangélicos Aline Suzano, 31, e André Sanches, 31, casados há três anos, usam lubrificantes, óleos, roupas sensuais e bolinhas para quebrar a rotina.
Aline disse que nunca usou vibrador porque acha que estimula um sexo egoísta, que é proibido pela Bíblia.
Para o pastor Daniel Lopes, da Assembleia de Deus de Rocha Miranda, não há problema na compra por casais casados de produtos que estimulam o relacionamento sexual.
Contudo, ele reconheceu que se trata de um tabu entre os evangélicos — fiéis e pastores.
Afirmou que essas pessoas precisam ler o livro de Cantares, da Bíblia, que diz como deve ser a vida de um casal. “O mais importante é que haja amor. Não existe casamento perfeito, mas existe casamento feliz.”
Santos informou que as vendas do seu sexshop estão indo bem.

Massacre do Carandiru: "escalei monha de corpos".


Massacre do Carandiru: ex-preso diz ter escalado “montanha de corpos”. Testemunha narra o massacre e diz que vítimas devem ter sido “pelo menos o dobro” dos números oficiais

Nesta segunda-feira (15), começaram a ser julgados 26 dos 83 policiais acusados de assassinar 111 presos no caso conhecido como Massacre do Carandiru. O julgamento acontece no Fórum da Barra Funda e deve durar 10 dias, de acordo com a promotoria.
Estão presentes 24 dos 26 réus. Um dos acusados alegou problemas de saúde o outro não teve o motivo da ausência divulgado pela advogada Ieda Ribeiro de Souza, que defende todos os réus. Os dois ausentes serão julgados à revelia.
Às 10h15, foram sorteados os jurados que compõe o corpo de sentença, seis homens e uma mulher. Os membros do júri tiveram uma hora para ler um resumo do processo, que contém 57 volumes, e, às 11h20, a primeira testemunha começou a ser ouvida. Era Antônio Carlos Dias, de 47 anos, que na época do massacre era um dos presos do 2º pavimento do Pavilhão 9. A pedido da testemunha, os 24 réus não puderam acompanhar o depoimento no plenário e tiveram que se retirar.
Em seu relato, o réu se emocionou e chegou a chorar. Dias afirmou que houve uma “troca de facas”, explicada por ele como um “conflito”, entre Coelho e o Barba, dois presos, o que originou uma briga generalizada entre dois grupos rivais dentro do Carandiru.
Após a primeira interrupção do juiz José Augusto Nardy Marzagão, a testemunha afirmou que a “cadeia não virou” – gíria utilizada para descrever quando os presos se rebelam e tomam o poder do presídio. Dias afirmou que esse tipo de conflito era “normal, todo dia tinha troca de facas”, não havendo motivo para a invasão policial.
massacre carandiru julgamento
Massacre do Carandiru: ex-preso diz ter escalado “montanha de corpos”
“Tinha gente jogando bola e conversando na hora da briga, era normal, do nada a polícia entrou, não houve nem negociação. Causou surpresa”, afirmou Dias. O ex-preso contou que, quando a polícia começou a invadir o local, os detentos jogaram as facas e madeiras no pátio. Ainda nesse momento de invasão, segundo a testemunha, “houve uma correria para dentro das celas para se proteger, por medo da polícia.”
Dias relatou que quando chegou em sua cela haviam mais 4 ou 5 presos. Após se trancarem, eles escutaram “barulhos constantes, como se alguém batesse com madeira em uma lata, aí percebemos que eram rajadas de metralhadora.”

“Presenciei mortes”

Segundo a testemunha foram mais de uma hora de disparos, presos teriam se amontoado nas escadas tentando escapar dos policiais militares. De acordo com Dias, alguns detentos podem ter morrido ali mesmo, executados.
“Quando terminaram os disparos, eles recolheram os sobreviventes e mandaram descer nus para o pátio.” Nesse momento do depoimento, a testemunha se emocionou e começou a chorar ao descrever a cena seguinte. Dias explicou que os policiais fizeram um corredor, por onde os presos deveriam passar, antes de descer as escadas. “Fomos brutalmente espancados, quebrei o nariz com uma paulada.” Ainda de acordo com o relato, os policiais usavam facas para perfurar pernas e nádegas.
Ato seguinte, os presos se depararam com uma “montanha de corpos e tínhamos que passar por cima deles”, explica Dias. O depoente narrou a cena da execução de um dos presos à sua frente, que teria caído e sido morto em seguida. “Eu presenciei mortes.” Um grupo de presos foi separado para carregar os corpos dos mortos. Alguns carregadores teriam sido executados após a tarefa.
Questionado pelo juiz Marzagão sobre a presença de armas entre os presos, a testemunha afirmou que mesmo em cinco anos de reclusão, nunca havia visto qualquer arma de fogo dentro do Carandiru.

Pelo menos o dobro

Uma das divergências do processo é sobre o número de mortos, já que movimentos sociais, familiares e ex-detentos questionam o total divulgado de 111 vítimas. “Esses eram os que tinham família e visita regular. Quem não tinha foi descartado como lixo”, afirmou Dias, para quem o número de assassinados chega a “pelo menos o dobro. Demos falta de mais presos.”
Após o juiz inquerir Dias, o promotor Fernando Pereira da Silva fez algumas perguntas e se preocupou em traçar o perfil da testemunha, com questionamentos sobre o motivo que o teria levado ao Carandiru. “Fui torturado para confessar um crime”, alegou ele, que foi preso por um assalto a mão armada.
Dias afirmou que recebeu 8 anos e 4 meses de pena pelo crime e deveria ter cumprido apenas um sexto, ou 1 ano e 8 meses, porém, cumpriu 5 anos, de 1992 até 1997. A testemunha estava no Carandiru há apenas 20 dias quando ocorreu o massacre.
Responsável pela defesa dos 26 réus, Ieda Ribeiro de Souza interrogou a testemunha, mas fez poucas perguntas e foi repreendida pelo juiz por conta das diversas vezes em que interrompeu as respostas de Dias.

O processo

Segundo o Ministério Público (MP), no dia 2 de outubro de 1992, os 26 policiais que estão sendo julgados invadiram o segundo pavimento do Pavilhão 9 do Complexo do Carandiru e executaram 15 presos.
Esse é o primeiro de pelo menos quatro blocos de julgamentos que devem ocorrer até o final de 2013, quando todos os acusados devem ser julgados. O deputado estadual Major Olimpo (PDT), esteve no Fórum Criminal da Barra Funda para cumprimentar os réus antes do julgamento. O parlamentar preferiu não julgar se o governador à época, Luiz Antônio Fleury Filho, deveria ser acusado pela morte dos 111 presos. “Não sei se ele deveria ser réu, ou não. Mas ele mesmo afirmou para toda a imprensa que se tivesse tido conhecimento, determinaria a invasão. Talvez a responsabilidade maior seja da falta de estrutura carcerária no país todo.”
Igor Carvalho, Revista Forum

Igreja Católica rebate agressões de Marco Feliciano.


Igreja Católica reage a vídeo do deputado Marco Feliciano em que é chamada de satânica, fajuta e condescendente com a prostituição

bispo dimas lara barbosa feliciano
Bispo dom Barbosa pediu respeito para com a Igreja Católica (Foto: Divulgação)
O bispo Dimas Lara Barbosa (foto), porta-voz da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), pediu “respeito” para com a Igreja Católica, após ter informado que tinha lido a transcrição do vídeo [veja aqui] onde o pastor Marco Feliciano ataca com contundência os católicos.
No vídeo, gravado há 12 anos e que recentemente foi postado no Youtube, o pastor da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento afirmou que os católicos adoram Satanás, entregando seu corpo “à prostituição” e “a todas as misérias dessa vida”.
Contagiando os fiéis com sua pregação inflamada, Feliciano disse que a Igreja Católica é “morta e fajuta”.
“Se há algum católico entre nós aqui, o que eu duvido muito, mas, se tiver, deixa eu explicar uma coisa. Primeiro: você não pode sentir aquilo que nós sentimos sem experimentar o Deus que nós sentimos. ‘Não, pastor, não, pastor, mas eu sou carismático. Eu até aprendi a falar em línguas, colocaram uma fita no rádio e eu decorei.’ [Mas] Esse avivamento é o avivamento de Satanás.”
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Dom Barbosa afirmou que a Comissão Brasileira de Justiça e Paz, um entidade de leigos que acompanha os trabalhos da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, da qual Feliciano é o presidente, vai decidir que medidas tomar em relação ao conteúdo do vídeo.
O bispo lembrou que a Igreja Católica está celebrando os 50 anos do Conselho do Vaticano II, que se posiciona a favor do diálogo ecumênico.
“O diálogo pressupõe o respeito à liberdade de confiança e à liberdade religiosa das pessoas”, disse. “A mensagem católica caminha na direção do diálogo e do respeito, não do confronto.”
Feliciano não fez nenhuma declaração.