terça-feira, 4 de outubro de 2011

Eterna Aliança.

Sempre que vou à prefeitura de Maringá,ou então em alguma repartição pública ligada à prefeitura,eu me sinto no Japão,ou na ACEMA,pois são tantos descendentes de japoneses trabalhando dentro da prefeitura,e em todas as repartições públicas,ligadas à prefeitura,que eu pergunto...será que o prefeito,Silvio Barros (PP), transferiu a ACEMA para dentro das repartições públicas,ligadas à prefeitura,ou será que há muitos parentes e até associados da ACEMA,que foram privilegiados com cargos públicos através de contratações irregulares?

Lembro que,enquanto o Parque do Ingá permaneceu por mais de dois anos fechados,porque o prefeito,Silvio Barros (PP),não queria investir dinheiro público,num espaço que sempre foi público,o Parque do Japão recebeu milhões de reais da prefeitura de Maringá,para a revitalização do parque.E olha que a composição da ACEMA é feita de empresários,comerciantes,lojistas e até políticos,como:Luís Nishimori(PSDB),Mário Hossokawa (PMDB) e outros...já o presidente da ACEMA é o João Noma (dono da empresa,Noma de carretas)...nunca falaram se comerciantes,lojistas e empresários como João Noma,investiram dinheiro deles na revitalização do Parque do Japão.O que deveria ser de responsabilidade deles,e não da prefeitura.
Os descendentes de japoneses;a ACEMA,são tão privilegiados pela política da Família Barros,que até um banco da Caixa Econômica Federal,foi construído em estilo arquitetônico oriental,por influência política.

Quer mais?
Há quatro ou cinco meses atrás,o prefeito,Silvio Barros (PP),conseguiu aprovar na Câmara de Vereadores,um projeto para destinar dinheiro público para as comemorações da imigração japonesa.
Por tudo isso,e por muito mais,podemos dizer que a ACEMA é um poder político paralelo e de apoio,como sempre foi,à essa política de imposições e de privilégios para poucos.

Aproveitando o ensejo oriental,eu gostaria de dizer que até nos anúncios do jornal O Diário do Norte do Paraná,os descendentes de japoneses são privilegiados...será que um anúncio de emprego,requisitando que o interessado seja de descendência japonesa,não seria distinção de raça???
Salvo engano,a Constituição Federal diz que:distinção de raça;cor;religião;classe social;ideologia política,enfim...são considerados crimes,pois fica explícita a discriminação;o preconceito.
Por fim,cabe à Promotoria de Defesa dos Direitos Constitucionais,cobrar um ajustamento de conduta ao jornal O Diário do Norte do Paraná,para que se enquadre no que rege a Constituição Federal.     

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